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O Parlamento português apoia a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO

O Parlamento português apoia a adesão da Finlândia e da Suécia à NATO

Membros do Parlamento de Portugal votam o projeto de Orçamento do Estado para 2022 em Lisboa, Portugal, em 27 de outubro de 2021. REUTERS/Pedro Nunes/File Photo

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LISBOA, 16 de setembro (Reuters) – O Parlamento de Portugal aprovou nesta sexta-feira a entrada da Finlândia e da Suécia na Organização do Tratado do Atlântico Norte, a expansão mais significativa da aliança desde a década de 1990, enquanto a Otan retalia a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O parlamento português de 230 assentos aprovou a entrada dos dois países nórdicos na OTAN por uma votação de 219-11, com apenas os comunistas e o Bloco de Esquerda votando contra.

“Ao aprovar a adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN, o parlamento reforça seu compromisso com a paz na Europa, a segurança coletiva da região euro-atlântica, mas também os direitos humanos e a democracia”, disse Marcos Perestrello, parlamentar do governo socialista. Partido. Discussão.

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A Finlândia, que faz fronteira terrestre com a Rússia, e a Suécia, localizada a oeste da Finlândia, solicitaram adesão à aliança de 30 nações, abandonando décadas de neutralidade na política externa em resposta à invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.

Os aliados da OTAN assinaram seu Protocolo de Adesão em julho. A Finlândia e a Suécia devem ser ratificadas pelos parlamentos de todos os seus membros antes que possam ser protegidas por uma cláusula de segurança da OTAN que considera um ataque a um membro um ataque contra todos.

Hungria, Eslováquia e Turquia são os únicos países da lista, após a votação de sexta-feira em Portugal e aprovação semelhante pela vizinha Espanha na quinta-feira.

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A Rússia, que diz que suas forças estão envolvidas em uma “operação militar especial” na Ucrânia, vê a entrada da Suécia e da Finlândia na Otan como um movimento desestabilizador.

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Reportagem de Sérgio Gonçalves; Edição por André Caleb e Paulo Simão

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