Abril 20, 2024

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Portugal abandona a maioria das regras COVID-19 à medida que Omicron diminui

Estão em andamento os preparativos para abrir o maior centro de vacinação contra o coronavírus (COVID-19) em 30 de novembro de 2021 em Lisboa, Portugal. REUTERS/Pedro Nunes

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LISBOA, 17 Fev (Reuters) – Portugal disse nesta quinta-feira que abandonará as regras restantes do coronavírus, incluindo exigir o uso do passe digital COVID-19 para ficar em hotéis ou o negativo, já que as infecções transmitidas pela Omigron estão diminuindo. Check-in para entrar nas casas noturnas.

“Este é um momento muito importante”, disse a ministra Mariana Vieira de Silva em entrevista coletiva. “Este é mais um passo para um retorno à vida normal.”

Vieira de Silva disse que as novas medidas entrarão em vigor em poucos dias e exigirão mais aprovação final do presidente.

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Os visitantes de restaurantes, hotéis ou locais culturais não serão mais solicitados a mostrar um certificado digital COVID – vacina, prova de recuperação da doença do governo ou teste negativo. Ainda será necessário entrar em Portugal por via aérea, marítima ou terrestre.

O teste negativo não é necessário para participar de grandes eventos ou para entrar em estádios, bares e boates.

Trabalhar em casa não é mais recomendado, e os contatos de alto risco daqueles que testaram positivo para Govt não devem mais ser isolados. Aqueles com resultado positivo no teste devem ficar em casa.

As pessoas devem usar máscaras regularmente em áreas internas, como transporte público ou supermercados.

Como outros países europeus, Portugal viu um aumento nos casos no mês passado devido à rápida disseminação da variante Omigran, mas o número de infecções diárias tem diminuído constantemente desde o início de fevereiro.

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20.000 novos casos foram relatados na quarta-feira. Eram 65.706 em 27 de janeiro. A vacina difundida e o Omicron podem ser menores do que outros tipos, com o número de mortes e internações observadas em ondas anteriores.

“Ainda não é o momento de dizer que a epidemia acabou… A hospitalização é ainda mais reduzida.

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Reportagem de Katrina Demoni e Sergio Gonsalves Reportagem de Patricia Rua Edição de André Calif. E Frances Kerry

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