O autarca de Lisboa, Carlos Moidas, pediu uma decisão rápida sobre a localização do futuro aeroporto de Lisboa, sublinhando que “o custo de não fazer nada é maior do que o custo de o fazer”.
Nesta altura, além das cinco opções apresentadas pelo Governo: Portela+Montijo; Montejo+Portela; gancho; Portela + Santarém; Adicionadas opções de Santarém, Portela+Alcochete; Portela+Pegões; e Rio Frio+Poceirão, com um total de sete localidades e nove opções estratégicas.
O autarca recusou-se a especificar a solução que pretendia, para não condicionar a comissão técnica independente a elencar apenas critérios importantes para os lisboetas na escolha da localização do futuro aeroporto: proximidade entre 20 e 30 quilómetros da cidade, rapidez da solução “porque tem que ser feito rapidamente” e preocupações ambientais.
Segundo o autarca de Lisboa, algumas das soluções apresentadas vão demorar seis ou sete anos a concretizar-se, em que defende uma solução intermédia, que deverá incluir obras de beneficiação no aeroporto Humberto Delgado.
Recordando a promessa do governo de obras aeroportuárias que nunca aconteceram, o autarca exortou a administração a “exigir essas obras”.
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